Aquaman e o Reino Perdido: site detalha os diversos problemas de produção

Warner Bros. / divulgação

O The Hollywood Reporter revelou nesta quarta-feira (19) detalhes quanto a conturbada produção de Aquaman e o Reino Perdido (Aquaman and The Lost Kingdom), último filme do conhecido DCEU que deve chegar aos cinemas em dezembro deste ano.

De acordo com o artigo, o orçamento inicial do longa estava em US$ 205 milhões, que é a média para esse tipo de produção, mas que devido as refilmagens e adiamentos, o valor subiu exponencial — embora números não sejam revelados, algumas fontes apontam algo próximo aos US$ 300 milhões.

Em relação as refilmagens, o filme sofreu com as diversas mudanças de gestão que aconteceram na Warner Bros. desde o início de seu desenvolvimento. Ao todo, foram três períodos de regravações, algo bastante elevado. O site destaca que as últimas refilmagens tiveram autorização de James Gunn e Peter Safran, co-presidentes da DC Studios, cujos trabalhos foram concluídos pelo diretor James Wan em apenas 4 dias, um a menos que o solicitado, com retorno positivo.

Ao todo, o longa passou por três períodos de diferentes diretorias dentro da Warner Bros., que palpitavam quanto aos rumos do projeto, sendo este o principal problema enfrentado pela produção. Para não criar qualquer amarra com o passado, Gunn e Safran optaram por torna-lo o mais isolado possível, removendo assim a participação de Bruce Wayne/Batman (inicialmente de Michael Keaton e posteriormente Ben Affleck).

Por fim o site revelou que o único motivo pelo qual o estúdio seguiu investindo no longa se dá pelo diretor James Wan, num forte sinal de confiança. O primeiro filme arrecadou mais de US$ 1,1 bilhões nas bilheterias, também tendo enfrentado problemas de produção.

Aquaman e o Reino Perdido chega aos cinemas em 20 de dezembro.