Análise: Runa & the Chaikurú Legacy – Runa, a aventureira!

Reprodução.

No finalzinho de janeiro, foi lançado para PC o jogo de plataforma em 3D Runa & The Chaikurú Legacy, em que controlamos Runa, uma aventureira curiosa e corajosa, em sua jornada por um mundo vasto e maravilhoso pronto para ser explorado. Inspirado nas belas paisagens e culturas da América Latina, diferentes paisagens que esperam por você para jogar no seu próprio ritmo, seja tentando encontrar todos os itens colecionáveis ​​ou procurando maneiras de resolver os desafios para entender a misteriosa civilização Chaikurú.

Fanny Pack Studios / QUByte Interactive / Divulgação

Com várias homenagens aos títulos 3D da era 32 bits, nos anos 90, fãs de Super Mario 64, Rayman 2 e Crash Bandicoot vão se sentir nostálgicos com o estilo do jogo. Nossa protagonista Runa enfrenta os inimigos com uma espécie de funda* (arma de arremesso) com uma pedra em sessões de combate ao estilo hack’n slash, e é com essa funda que a permite saltar e planar para outras plataformas; entretanto o nosso maior desafio será os puzzles e quebra-cabeças que várias das mais simples até o mais complexo requer muita paciência para resolver.

A trilha sonora é composta com sons de ambiente folclórico latino para combinar com os cenários do mistico jogo de cultura peruana e mexicana. Os gráficos são super simples, lembrando mais os games de Playstation 2, porém a câmera muitas vezes dá uma visão mais isométrica, algumas vezes amplia e distância da nossa personagem e também dá um foco nos jogos de plataforma side-scrolling. O ponto negativo fica pela queda de frame em que se torna incômodo por alguns momentos, o que pode atrapalhar jogadores mais novos.

Fanny Pack Studios / QUByte Interactive / Divulgação

Runa & the Chaikurú Legacy é um jogo simples que pode agradar jogadores da velha guarda dos anos 90 que procuram aventuras nesse estilo que, no momento, aparecem poucos na atual geração.

Nota: 8/10

*Review feito a partir de uma cópia de Runa & the Chaikurú Legacy, enviada pela QUByte Interactive.

*As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não remete necessariamente a posição do ANMTV*