Análise: Popucom | Para se divertir com amigos e família

Lançado neste 1º de junho, Popucom é um jogo de plataforma cooperativo 3D desenvolvido pela Hypergryph, conhecido principalmente por seu título anterior Arknights. Entretanto, diferente de seu título mais popular, este aqui foca em uma experiência multiplayer com ênfase na resolução de desafios onde precisará solucionar para prosseguir.

Em Popucom, um grupo de heróis são convocados para invadir um planeta insólito, com o objetivo de enfrentar criaturas intituladas Pomu. Esses monstros surgiram devido à exploração excessiva de um mineral semicondutor, resultando em resíduos tóxicos que deram origem às criaturas que causaram a poluição e a devastação do planeta. Em paralelo a isso, um cientista deixou códigos para um robô que reativou um portal e assim os jogadores possam restaurar o equilíbrio.

O gameplay oferece uma experiência cooperativa local ou online com limite de até quatro jogadores. Todos precisam se unir e trabalhar juntos para solucionar os famosos quebra-cabeças e enfrentar os Pomu. Uma das mecânicas é a troca de cores, por onde os personagens precisam mudar suas cores para interagir com mecanismos específicos, ativando efeitos e vencendo os desafios.

É interessante falar sobre este visual mais colorido, deixando o jogo mais vivo na ambientação. Além disso, é possível personalizar seus avatares, escolhendo trajes e acessórios ao gosto do jogador. Eventualmente, é possível também recrutar mais personagens ao longo do caminho, como Rollo the Bomb, Captain Kitty, Barrier Bot e Power Kid, que podem te auxiliar na resolução dos desafios.

Para finalizar, Popucom é algo para se divertir com a família ou para jogadores mais casuais, sem muita complexidade. Sua experiência com o multiplayer é chamativa para convidar amigos para jogar em um final de semana para entretenimento e buscando desafios mais lógicos.

Popucom está disponível para PlayStation 5 e 4 e PC (via Steam).

Nota: 9/10.

*Review feito a partir de uma cópia de Popucom, enviada pela Gryph Frontier.

*As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não remete necessariamente a posição do ANMTV*