Code Geass: falando sobre a dublagem do anime

Sunrise / Divulgação

Sexta-feira passada (12) pegamos todos vocês de surpresa ao colocar em nosso canal do YouTube uma prévia dublada em português do anime Code Geass com um elenco de vozes muito conhecidas do público. O assunto ganhou proporções inesperadas e se tornou um dos debates mais comentados em fóruns e redes sociais.

Se você por acaso estava viajando no Dia das Crianças ou não sabe o que aconteceu e está mais perdido que “cego em tiroteio”, assista ao vídeo abaixo, e quem já viu, mas gostaria de rever, também. Nesse preview podemos encontrar William Viana (Lelouch Vi Britannia), Carol Valença (CC), Carlos Campanile (Charles Zi Britannia) e Francisco Júnior (Comandante). Confira:

Após a divulgação deste vídeo, milhões de pessoas (exagero) nos vieram perguntar o que estava acontecendo, se foi a Netflix quem mandou dublar o anime, se iríamos nos tornar uma distribuidora (essa foi até novidade para mim), isso sem contar as inúmeras teorias da conspiração levantadas pelos fãs, mas era obrigação da nossa parte nos posicionar sobre o assunto, e decidimos esperar o fim de semana passar para poder falar sobre este tema com mais calma e cuidado, e para isso recrutamos um convidado muito especial que vai esclarecer tudo a vocês sobre a dublagem de Code Geass. Assistam abaixo:

O intuito do vídeo é o de chamar a atenção das distribuidoras para a dublagem de animes no Brasil, sejam títulos recentes ou mais antigos, como foi o caso de Code Geass, mostrando que é possível termos qualidade como o que foi apresentado aqui, e que cada vez mais títulos possam chegar ao nosso país, mas com uma versão brasileira que agrade a todos os fãs, algo que não tem acontecido já há algum tempo.

O que todos esperamos é que as plataformas de streaming, especialmente a Netflix, que investe muito em animação japonesa, e até mesmo os canais infantis sejam mais conscientes e ouçam a voz do público que pagam por seu serviços. Se as críticas fossem ao menos levadas mais em consideração, nada disso seria necessário, não é mesmo? Como disse Hércules Franco em nossa entrevista, “Prestigiem a boa dublagem!”